A baleia está praticamente no seco e para amenizar sua dor os voluntários usam baldes para molhá-la |
Um equipe, formada por biólogos, pesquisadores e médicos veterinários, fez uma nova avaliação, na manhã desta sexta-feira, do estado de saúde da baleia franca encalhada há três dias na praia de Itapirubá, no Sul do Estádo de SC, e constaram que o animal permanece em estado de choque. O mamífero não se move mais e apenas respira. Segundo a diretora de pesquisa do Projeto Baleia Franca (PBF), Karina Groch, a morte natural pode acontecer em no máximo dois dias. Nesta manhã, a maré ficou mais baixa e a baleia está totalmente fora da água. Voluntários recolhem a água do mar com baldes para jogar sobre o corpo do animal para evitar o ressecamento da pele. Depois do meio-dia, o Projeto Baleia Franca fará um novo comunicado sobre o estado de saúde do mamífero e o que pode ser feito. Por conta das atuais circunstâncias, a remoção com a ajuda de um barco rebocador está descartada, por conta da extrema dificuldade operacional e risco à integridade do mamífero que mede 15m80cm e pesa entre 40 e 50 toneladas. A Polícia Ambiental mantém a área isolada para segurança das pessoas e do animal. A carcaça da baleia franca deve ser enterrada na região do encalhe, conforme informações da assessoria do PBF. Biológos da unidade de zoologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) farão coleta de material para estudo. (Dados DC)
como somos insignificantes...
ResponderExcluirnão pudemos fazer nada a respeito..
todos os esforços foram em vão...
muito obrigado aos que tentaram, mas com essa sociedade podre, nada pôde ser feito. Não é a primeira vez que um animal deste porte e raridade precisa de nós mas mesmo assim o governo, ou seja, o reflexo da sociedade, não faz nada para PREVENIR que este tipo de coisa aconteça... aliás são tantos outros problemas...
PS.: dois terços dos visitantes nem terão paciência para ler "todo" este pequeno desabafo todo...