Earhart e Noonan ao lado do Lockheed L10 Electra em
Darwin, Austrália, 28 de junho de 1937.
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OS FATOS
Pois nessa última semana, todos nós prendemos a respiração na quarta-feira quando um pote de creme anti-sardas, bastante envelhecido, foi descoberto na Ilha Nikumaroro, no Oceano Pacífico. O fato parece apoiar a teoria defendida pelo Grupo Internacional para Recuperação de Aviões Históricos (TIGHAR), de que Amelia Earhart pousou em um atol de coral perto da ilha, e sobreviveu - pelo menos por algum tempo. Ontem surgiram novas provas, tornando a conclusão "de que Amelia Earhart viveu como náufraga por um tempo indeterminado" ainda mais provável. Usando o combustível restante no avião ela e Noonan teriam acionado os motores várias vezes para recarregar as baterias, e isso fez com que eles continuassem a emitir sinais de perigo através do rádio durante vários dias, até o bimotor da aviadora, um Lockheed Electra, ser varrido do recife por marés crescentes, muito comuns naquela região. Usando equipamentos não disponíveis em 1937, como sistemas de informação digitalizados de gestão, software de modelagem e antena de rádio de ondas programadas para análise de propagação, o TIGHAR concluiu que 57 dos 120 sinais de SOS relatados pelas autoridades na época, foram emitidos da Ilha Nikumaroro, e não do ar. OUTRAS EVIDÊNCIAS
As outras provas vieram em forma de artefatos. Não só o frasco de creme anti-sardas, algo que ela usava costumeiramente, mas também sinais de que Earhart e seu navegador Fred Noonan tentaram viver na ilha por tanto tempo quanto possível. Muitos dos artefatos foram encontrados por moradores locais anos atrás, mas sem os resultados mais recentes do TIGHAR, era impossível concluir que pertenciam a Earhart e Noonan. Esses itens incluem ferramentas, talheres e restos de peixes, aves, moluscos e uma tartaruga. Também: ossos e cocô seco que poderiam ser humanos. Com esta pesquisa, o mistério do desaparecimento de Earhart parece ter sido resolvido, com a conclusão de que ela e o navegador talvez tenham sobrevivido à queda do avião e permanecido por alguns anos no arquipélago, que na ocasião era totalmente inabitado. De qualquer maneira, alguns mistérios permanecem e só novas pesquisas poderão trazer à tona a verdade.
Muy interesante siempre recordar estas cosas para que no se olviden y las conoscan las nuevas generaciones
ResponderExcluirOlá Beto.
ExcluirObrigado pela participação!
Você é o cara!
ResponderExcluirUm tema envolvente, dramático e que prende quem está lendo.
Ótimo assunto de hoje. Gostei.
Bjs.
Seu blog é maravilhoso uma postagem
ResponderExcluircom diversos temas fiquei enantada .
Os assuntos são diferentes em cada postagem.
Fiquei encantada com a cachoeira com uma cortina deslumbrante .
Desejo uma feliz semana seguindo você com muito carinho.
Evanir.