Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Sempre que fazia prisioneiros, não os matava: Levava-os para uma sala onde havia um grupo de arqueiros de um lado e uma enorme porta de ferro do outro, sobre a qual via-se gravada a figura de um ser assustador. Nesta sala ele os fazia enfileirar-se em círculo e dizía-lhes então:
"Vocês podem escolher entre morrerem flexados ou passarem por aquela
porta e por mim serem lá trancados."
Todos escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao terminar a guerra, um soldado que por muito tempo servira ao rei, dirigiu-se ao soberano:
"Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?"
"Diga soldado"
"O que havia por detrás da assustadora porta?"
"Vá e veja você mesmo!"
O soldado, então, abre vagarosamente a porta e, a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente...E finalmente, ele descobre, surpreso, que... a porta se abria sobre um caminho que conduzia a LIBERDADE!!!
O soldado, admirado, apenas olha seu rei que diz:
"Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar-se a abrir esta porta."
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar-nos? Quantas vezes perdemos a liberdade e morremos por dentro, apenas por sentirmos medo de abrir a
porta de nossos sonhos?
PENSE NISSO!!!
Desconheço a autoria do texto e da imagem
4 comentários:
Qtas vezes entramos e somos tomados por flexas que nos arrancam sangue e nos causam dor?
Hummmm, já fui mais otimista....rsssssssss
Bjs meus !
Oi Lila!
Mas quantas vezes abris-te a porta e vivesse o bálsamo da tua vida??? Já pensasse sobre isso?
E não poderia, uma dessas vezes, ter sido o momento decisivo para SERES o que ÉS hoje?
Essa é a questão e te digo isso porque eu sofro até hoje por um dia ter tido medo de tomar uma decisão, que hoje - tenho certeza - mudou todo o rumo da minha existência!
Beijinhos!
Tudo na vida tem um limite, aqueles que procuram se auto-preservarem em excesso são tomados constantemente pelo medo. Já os mais audaciosos escancaram corajosamente as portas.
Confesso que gostaria de fazer parte do segundo grupo.
Um abraço
Olá Néia!
Bacana sua opinião.
Tenha certeza que hoje faço parte do segundo grupo, mesmo que tenha que me estrepar de vez em quando.
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